Termos e conseguirmos ter atitudes positivas e deixar de lado os ataques de nervos porque a criança não come, são procedimentos que devem ser trabalhados constantemente.
Em primeiro lugar, como educadores, devemos saber que as nossas crianças não morrem à fome, pois não lhes falta comida, apenas, temos que ter muita calma, com situações de “dói-me a barriga”, "não quero mais", "vou vomitar"...por aí fora!
Existem várias situações na hora da refeição que podem atormentar este momento que deve ser levado com calma e serenidade. Existem as crianças que se recusam mesmo a comer, as outras que são “niquentas” e aquelas em que é difícil conseguirmos que coma sem que se ande atrás a imitar aviões.
Geralmente, é em casa que esta última situação acontece com mais frequência, pois, no refeitório com um número de crianças elevado, a maioria acaba por comer sem ajuda ou sem problemas.
É necessária muita paciência por parte dos intervenientes educativos e infelizmente, nem sempre isso se presencia.
O objectivo é não só que a criança coma, mas sim que acabe por comer bem e de tudo. Existem várias técnicas para que a hora da refeição seja agradável, mas todas elas partem de muita calma e incentivo.
A atitude negativa face a alimentação da criança não é certamente a mais correcta. Não devemos ser contraproducentes quando tentamos “enganar” a criança ou comprá-la com “ se comeres tudo vamos comprar um brinquedo novo”, são atitudes que pessoalmente condeno, pois a criança deve gostar de comer e isso constrói-se com base na confiança, firmeza, constância e afectuosidade dos pais.
Na minha prática pedagógica sempre tive situações destas na hora da refeição e, confesso que nem sempre se consegue ter uma atitude positiva. Penso que deve existir uma coordenação entre a escola e os pais, pois não devemos ser nós Educadores que temos a obrigação de conseguir que a criança coma na escola o que não come em casa. Deve existir um trabalho conjunto, refeições adequadas e incentivadas com atitudes positivas, mas nunca sendo uma obrigação comer na escola e em casa os pais não dedicarem atenção a esta situação simplesmente porque tiveram um dia cheio de trabalho e não estão para se chatear!
Como em todos os momentos da educação de uma criança devemos trabalhar com a família, este é sem dúvida um momento que requer muita atenção por parte de todos os intervenientes educativos.
Ter uma atitude positiva sempre, é certamente a chave do êxito!
Plástico de bolhinhas..Que giro que é!
Não existe nenhuma criança nem nenhum adulto que seja capaz de resistir a rebentar estas bolhinhas! Primeiro pintámos e depois "carimbámos" com moldes de cartolina! O efeito que dá é girissimo e no final cada criança tem direito a rebentar bolhinhas... 
Plástico de bolhinhas..Que giro que é!
A noss árvore de Natal! Diferente não?
Foi assim que ficou o nosso projecto!Aproveitei e ensinei A canção do corpo humano:
E também 
Secamos os nossos trabalhos na Corda da Roupa ....
Passado um mês já muitos meninos sentem a tranquilidade e confiança que se criou na sala, comigo, com a auxiliar e com os meninos... começámos hoje com muitos sorrisos, e também com este momento na sesta... A minha mão para adormecer e o boneco de transição começaram agora a ser subtituídos pelo carinho dos amigos!
